Vol. 4, dezembro de 2020

Esta edição apresenta textos fortes em dois sentidos. No primeiro deles, tem-se a infância maltratada, machucada, violentada; a infância que se marca e se faz notar por fortes desestruturas familiares. No outro polo, tem-se a arte que abraça o ser humano em todos os sentidos; a arte que cura feridas, que abre horizontes, que acalenta o coração... Que as marcas sejam, a cada dia que passa, menos profundas. Que a arte seja, a cada dia que passa, mais abundante...